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Linguagens de Programação: O que você precisa saber antes de começar sua jornada como programador.

Aprender uma nova língua nos permite expandir nossos horizontes, e a mesma coisa acontece com linguagens de programação. Quer apostar? Então pensa assim:

Com quantas pessoas no mundo você conseguiria se comunicar hoje sabendo falar somente Português? 250 milhões (sim, eu procurei no Google). Até aí tudo bem, mas..

Se você aprender Inglês, este número aumenta para quase 600 milhões.
E se você aprender Mandarim então… este número vai para quase 2 bilhões de pessoas!

E se eu te perguntar hoje: Com quantos processadores você consegue se comunicar hoje?

Aliás, você sabia que a língua nativa que eles entendem chama-se Assembly?

Outra pergunta: Você sabia que nem todos os processadores falam a mesma língua, e você sabia que você pode, sim, se comunicar com todos eles sem falar a sua língua nativa?

Em resumo, é isso que a maioria dos programadores faz no seu dia a dia. Conversa com processadores, mesmo sem saber falar a língua deles, através de alguns tradutores que chamamos de Compiladores e Interpretadores.

Este é o assunto que eu cubro com mais detalhes neste quase-podcast, que eu gravei essa semana. Como parte deste experimento aqui (de ensinar programação), estou testando o formato de podcast em vez de vídeo.

Sem mais delongas, ouça aqui o episódio pra entender melhor o que são linguagens de programação, de alto nível, de baixo nível, e porque eu digo que ao contrário do que muita gente pensa, linguagem de máquina é na verdade “muito simples“.

**Aviso 1: Se você é novo por aqui e não recebeu meus e-mails anteriores, veja os posts do Modelo Orquestra e da Dupla Dinâmica antes de prosseguir.

**Aviso 2: No final do episódio eu faço umas perguntas que eu gostaria que você deixasse nos comentários a sua opinião.

Espero que tenha gostado deste conteúdo. Tenho certeza que em breve vamos debulhar umas linhas de código juntos.

Um Abraço!

 

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A Dupla Dinâmica que mora dentro do seu computador

Sim! Dentro de um computador existe uma dupla dinâmica que trabalha em conjunto pra que tudo funcione corretamente.

Se você já conferiu o post do Modelo Orquestra provavelmente já sabe que eu não estou falando do Batman e do Robin. Se ainda não viu, assista aqui antes de prosseguir (pois é bem curtinho e eu considero essencial para quem está começando).

Esta é a dupla com quem você vai precisar interagir na sua vida como programador, e entender um pouco melhor de como essa parceria funciona vai certamente evitar que você trave quando começar a digitar as primeiras linhas de programação. E já adianto que no vídeo abaixo eu demonstro como essa parceria funciona de forma parecida com o que acontece dentro da sua própria cabeça quando você está pensando.

O motivo de eu chamar de “dinâmica” aqui não é ao acaso, e eu explico com detalhes no vídeo abaixo.

Então pegue aí seu café, coloque o telefone no silencioso, dê o play e depois deixe nos comentários aqui em baixo o que você achou.

E aí? Agora você consegue identificar (e separar) quando você está só usando sua memória ou o processador interno aí dentro da sua cabeça?

Coloque aqui nos comentários se gostou do vídeo.  Se você ainda não está recebendo meus e-mails, cadastre-se aqui no site para receber os novos conteúdos.

Abraço!

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O que um programador faz? E o que uma Orquestra tem a ver com isso?

O que um programador faz pode ser evidente para muitas pessoas, mas ao longo da minha carreira na programação percebi que para a grande maioria não é.

O que um programador faz afinal de contas?

Desde sempre tive dificuldades para explicar para as pessoas o que eu faço.

Um belo dia encontrei a resposta no lugar que eu menos esperava ver algo relacionado com programação, que eu conto neste vídeo abaixo:

Uma das coisas que eu sempre digo para quem está iniciando no mundo da programação é que, antes de começar a mergulhar nos códigos, é preciso entender algumas coisas básicas, incluindo a função do programador.

Parece bobo, mas acredite, não é.

Se você está começando agora a sua jornada para se tornar um programador, ter em mente qual será o seu papel nisto tudo vai facilitar muito o seu aprendizado.

Um exemplo um tanto quanto sonoro

Agora que já entendeu o modelo orquestra, um pequeno exercício pra você:

  • Assista agora o vídeo abaixo até 1:45 mais ou menos, imagine que a orquestra é o seu computador ou smartphone (ou qualquer sistema que rode com programação).
  • Perceba como o maestro (sistema operacional) age controlando os músicos (recursos: processador, etc), como os músicos leem as partituras (códigos) e executam a obra (aplicativo/software), e como tudo funciona perfeitamente.
  • Aos 40 segundos, observe o músico alternando o olhar entre a partitura e o maestro.

Daqui pra frente, toda vez que você ligar o seu smartphone, o seu computador ou até uma SmartTV, lembre-se que existe uma sinfonia computacional acontecendo por debaixo dos panos, e que compositores em algum momento da história pararam e dedicaram tempo para escrever aquela obra, que é tão precisa e perfeita, que pode ser reproduzida por anos e anos sem nenhuma alteração.

Claro, este é o cenário ideal. Como você sabe, aplicativos não são perfeitos e sempre podem ser melhorados. Esta é a eterna busca de um programador em sua jornada de aprendizado, e é por isso que estamos aqui.

E você? Quer ser compositor de obras computacionais também?
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Deixe um comentário aqui em baixo pra eu saber o que você achou do Modelo Orquestra.